Alda do Espírito Santo, escritora de São Tomé e Príncipe

Alda do Espírito Santo, escritora de São Tomé e Príncipe
Alda do Espírito Santo, de São Tomé e Príncipe

Amílcar Cabral, escritor de Guiné-Bissau

Amílcar Cabral, escritor de Guiné-Bissau
Amílcar Cabral, escritor de Guiné-Bissau

Pepetela, escritor de Angola

Pepetela, escritor de Angola
Pepetela, escritor de Angola

Mia Couto, escritor de Moçambique

Mia Couto, escritor de Moçambique
Mia Couto, escritor de Moçambique

Alda Lara, escritora de Angola

Alda Lara, escritora de Angola
Alda Lara, escritora de Angola

Armênio Vieira, escritor de Cabo Verde

Armênio Vieira, escritor de Cabo Verde
Armênio Vieira, escritor de Cabo Verde

Agostinho Neto, escritor de Angola

Agostinho Neto, escritor de Angola
Agostinho Neto, escritor de Angola

Agualusa, escritor de Angola

Agualusa, escritor de Angola
Agualusa, escritor de Angola

quinta-feira, 1 de abril de 2010

AUTORES IMPORTANTES DOS PAÍSES LUSÓFONOS:

Alguns dos autores seleccionados:

1.Alda Espírito Santo,
2.Ana Paula Tavares,
3.Baltasar Lopes,
4.Conceição Lima,
5.Corsino Fortes,
6.David Mestre,
7.Eduardo White,
8.Francisco José Tenreiro,
9.Jorge Barbosa,
10.José Craveirinha,
11.José Eduardo Agualusa,
12.Luís Bernardo Honwana,
13.Luis Carlos Patraquim,
14.Luandino Vieira,
15.Mia Couto,
16.Noémia de Sousa,
17.Ondjaki,
18.Paulina Chiziane,
19.Pepetela,
20.Rui Knopfli,
21.Ruy Duarte de Carvalho,
22.Vasco Cabral,
23.Viriato da Cruz.
ESCRITORES AFRICANOS LUSÓFONOS:VISITE: http://www.ich.pucminas.br/posletras/Nazareth_panorama.pdf
POETAS E PROSADORES:
1. Alda Lara,
2. António Nunes,
3. Aguinaldo Fonseca,
4. Gabriel Mariano,
5. Onésimo Silveira,
6. Ovídio Martins,
7. Orlanda Amarilis,
8. Vera Duarte,
9. Dina Salústio,
10. Germano Almeida.
MAIS ESCRITORES DA ÁFRICA LUSÓFONA:

11.Francisco da Costa Alegre,
12.Francisco José Tenreiro,
13.Mário Pinto de Andrade,
14.Tomaz Medeiros,
15.Maria Manuela Margarido,
16.Marcelo da Veiga; e
17.Carlos do Espírito Santo,
18.Conceição Lima,
19.Antônio de Assis Júnior,
20.Castro Soromenho,
21.Oscar Ribas,
22.Antônio de Assis Júnior,
23.Agostinho Neto,
24.Costa Andrade,
25.Carlos Ervedosa,
26.Ermelinda Pereira Cavier,
27.Luandino Vieira.
Mia Couto

Encontrados 25 pensamentos de Mia Couto
Quando já não havia outra tinta no mundo o poeta usou do seu próprio sangue.
Não dispondo de papel, ele escreveu no próprio corpo.
Assim, nasceu a voz, o rio em si mesmo ancorado.
Como o sangue: sem voz nem nascente.

Mia Couto

Adicionar à minha coleção Na coleção de 4 pessoasMais Informação R$ 28,90COMPRER$ 103,90COMPRER$ 83,90COMPRER$ 10,00COMPRER$ 19,90COMPREGanhe mais usando boo-box
A nossa língua comum foi construída por laços antigos, tão antigos que por vezes lhes perdemos o rasto.

Mia Couto

Adicionar à minha coleção Inserida por veralaportaMais Informação O mar foi ontem
o que o idioma pode ser hoje,
basta vencer alguns Adamastores.

Mia Couto

Adicionar à minha coleção Inserida por veralaportaMais Informação Cada um descobre o seu anjo
tendo um caso com o demônio.

Mia Couto

Adicionar à minha coleção Inserida por caro.soaresMais Informação cada homem è uma raça

Mia Couto

Preciso ser um outro para ser eu mesmo

Sou grão de rocha
Sou o vento que a desgasta

Sou pólen sem insecto

Sou areia sustentando
o sexo das árvores

Existo onde me desconheço
aguardando pelo meu passado
ansiando a esperança do futuro

No mundo que combato morro
no mundo por que luto nasço

Mia Couto, in "Raiz de Orvalho e Outros Poemas"

7 comentários:

  1. Identidade,um ser que não se reconhece,está alienado aos poderes alheios, depende de um corpo para se identificar, precisa de outras razões para formar a sua própria é um ser sem uma personalidade reconhecida, mas que luta para nascer dentro de si e dentro da sociedade que precisa refazer os seus conceitos sem preconceitos.

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  2. Olá, Amarildo.
    Espero que tenha um tempinho para ler os textos acerca da Literatura Africana dos países lusófonos.
    São importantes para a formação do professor de Letras, que ora se inicia com mais essa travessia.
    Abraço.
    Profa. Generosa Souto

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  3. Fazer historia é lutar por ideais diferentes, é defender novas teses, novos caminhos. É ser imparcial na questão do racismo e levar o valor que o negro tem à sala de aula. Temos que ser cidadãos conscientes para assim podermos ser bons docentes.
    JOSIANE RIBEIRO XAVIER - (Josy Funorte)

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  4. Inserir e ser reconhecido em sociedade é preciso que se tenha tomada de consciência a cerca dos descasos que são atribuídas às pessoas que sofreram com tratamento preconceituoso durante anos. Nesse sentido,tornar-se consciente possibilita o cidadão a atuar em sociedade.

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  5. Conhecer novas culturas e indiferencas, tao proximas a nossa realidade, nos leva a meditar como eh importante e funadamental para nos futuros professores levarmos a diante o NAO ao preconceito.

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  6. O Negro é um pouco de cada aspecto importante d nossa história. Porém, a sua própria história na maioria das vezes não é reconhecida. Às vezes comentada, apenas por comentar. O preconceito que o Negro SEMPRE sofreu fez com que as características atribuídas a ele, a vontade de se expressar, se tornassem inibidas e em muitas das vezes dependem dos outros(no sentido de esperar por eles), para serem manifestadas. Já passou de hora de ser quem realmente é! Por Flávia.

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  7. O texto nos remete a identidade que cada ser humano tem ou devia ter diante de determinados fatos. Identidade esta que deve ter a sua construção estimulada quanto aos nossos alunos para que eles possam valorizar e respeitar esta cultura tão peculiar do povo Africano. E só assim deixar de lado de uma vez por todas este grande preconceito social que ainda "permeia" na nossa sociedade.

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